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Sever do Vouga - Percursos Pedestres

Os principais objectivos destes Percursos Pedestres passam por preservar e divulgar não só os locais mais belos do Município de Sever do Vouga, mas também pela promoção do Turismo e, consequentemente, do desenvolvimento local e da população.



PR3 - Rota das Laranjeiras PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

 

Este percurso tem o seu início no largo fronteiro à Igreja Matriz de S. Martinho em Pessegueiro do Vouga. Com cerca de 9,5 Km de extensão, o PR3 com altitudes entre os 30 e os 166m tem um nível de dificuldade considerado baixo. Deixámos a praia fluvial e chegámos à EN 328. Descemos até à ponte, atravessámos o Vouga e seguimos pela esquerda junto ao rio na EN 16. Poucos metros à frente surge a calçada da Barquinha à nossa direita, uma estreita ruela em escadaria que subimos, por entre laranjeiras, quintais e terrenos de cultivo.

Chegámos ao lugar da Barquinha e depois de o atravessarmos rumámos até Porto Carro, seguindo depois para Pessegueiro do Vouga.
No largo fronteiro à Igreja Matriz de S. Martinho observámos o mapa com o descritivo de todo o percurso (afinal era ali o seu inicio “oficial”).
Avançámos para o Calvário de onde se pode observar umas belas paisagens dos lugares circundantes. Descemos por entre quintais e laranjeiras até ao largo de Stº. António. Aqui, desviámo-nos do percurso assinalado para restabelecer energias no café mais próximo.

Depois da pausa, retomámos o percurso na subida para a capela de Stª. Quitéria. À sua esquerda inicia-se a descida pela floresta vindo de encontro à antiga via-férrea do Vouga.
Seguindo pela esquerda pela antiga linha agora asfaltada, chegamos à Ponte do Poço S. Tiago construída em alvenaria no início do séc. XX.
Avançamos até à antiga Estação de Paradela e à antiga Fábrica de Massas Alimentícias “Vouga”.
Com o sol já escondido no horizonte, entrámos na recta final do percurso. De novo na EN 328 descemos até à praia fluvial onde os restantes elementos do grupo nos esperavam.

Objectivos alcançados. Estávamos cansados e “moídos” mas sentiamo-nos realmente muito bem, com a sensação de dever cumprido.
Seria uma pena ter trocado este domingo por um outro qualquer passado em casa, no sofá, em frente à televisão…afinal, porquê ficar no sofá quando temos tanto País para ver?

 

 
PR2 - Cabreia e Minas do Braçal PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

 

Com início no parque de lazer da Cascata da Cabreia, freguesia de Silva Escura, é constituido por um conjunto de percursos de pequena rota, todos circulares, cada um com diferentes graus de dificuldade. Optámos pelo mais extenso, o PR2.3, com cerca de 10 km.
Ainda com o dia fresco avançámos para montante da cascasta, em sentido inverso ao descrito no folheto disponibilizado pela Câmara Municipal de Sever do Vouga. Como o percurso está bem sinalizado em ambos os sentidos, não encontrámos qualquer problema de orientação.
Após atravessarmos algumas pequenas povoações chegámos à aldeia de Fojo onde nos refrescámos e reforçamos a dose de protector solar. Aí o sol já se sentia forte e todos os cuidados eram poucos. Seguimos caminho.

Mais adiante fizemos um pequeno desvio no percurso para visitarmos a antiga fundição do complexo de minas outrora existente naquela zona. Passámos por túneis usados para tratamento dos fumos libertados durante a fundição do minério e ao chegarmos às antigas Minas do Braçal, aproveitámos para almoçar.
Na margem do Rio Mau, encontrámos o lugar perfeito, junto a um antigo moinho de água, com algumas pequenas cascatas por companhia.
Nas minas, desactivadas em 1959, extraia-se o chumbo argentífero bem como volfrâmio embora em pequenas quantidades. Nas ruinas ainda hoje se podem distinguir várias infraestruturas usadas na transformação do minério, um edifício onde funcionavam vários serviços administrativos da Companhia das Minas do Braçal e a “Casa do Engenheiro”, hoje completamente abandonada e com sinais de eventuais “ocupantes ocasionais”.
Retomámos caminho e pouco depois chegámos às antigas Minas da Malhada, um complexo de minas não tão exuberante como o anterior mas sem dúvida interessante.
Passámos por Folharido e após uma subida íngreme, obstáculo que se revelou difícil para alguns caminhantes, chegámos ao parque da lazer da Cascata da Cabreia com o primeiro objectivo do dia concluído.

Satisfeitos, visitámos a praia fluvial da “Quinta do Barco” onde parte do grupo gozou de um merecido descanso.
Os mais destemidos iniciaram aí o segundo percurso do dia que descreverei no próximo “post”: o PR3 – Rota das Laranjeiras.

 
PR1 - Caminhos de S. Tiago PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

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PR5 - Rota do Megalítico PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

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