Na estreia de «Love & Mercy»», sobre a vida de Brian Wilson dos The Beach Boys, recordamos os principais filmes sobre outras figuras gigantes da música popular.
Dramáticas, controversas, muitas vezes trágicas e sempre cheias de música, as vidas dos músicos populares do século XX têm sido muito vezes recriadas no cinema e proporcionam retratos inesquecíveis. Jim Morrison, Johnny Cash, John Lennon, Cole Porter ou Tina Turner já tiveram direito a «biopics», e há até casos de ficções que se apropriam do mito da imagem do próprio artista, como o de Elvis Presley em «Bubba Oh-Tep» ou «Heartbreak Hotel».
O artista mais recente a ser recriado no grande ecrã é Brian Wilson, cantor e fundador dos The Beach Boys, no muito elogiado «Love & Mercy - A Força de um Génio», em que é interpretado, em momentos diferentes da sua vida, por Paul Dano e John Cusack.
Estes dois atores juntam-se assim a um leque de filmes que, antes de mais, costumam ser muito elogiados pela prestação dos seus intérpretes principais, que quase sempre se colam de forma admirável aos biografados. Por estes papéis, já ganharam Óscares talentos como Jamie Foxx (como Ray Charles), Marion Cotillard (como Édith Piaf) ou Sissy Spacek (como Loretta Lynn).
«Homem-Formiga» encolhe Paul Rudd, mas é apenas o mais recente exemplo num género muito especial, que inclui clássicos como «O Micro-Herói», «Beetlejuice» e «Querida, Encolhi os Miúdos».
No mais recente filme da Marvel, «Homem-Formiga», Paul Rudd interpreta um modesto ladrão a quem é oferecida uma segunda oportunidade na vida, que envolve um fato que o vai encolher de tamanho ao mesmo tempo que lhe aumenta a força.
Apesar de, na BD, ele pertencer ao grupo de personagens que fundou os Vingadores, esta é a primeira vez que o micro-herói da Marvel chega ao grande ecrã.
Embora invulgar, esta não é a primeira vez que personagens são reduzidas de tamanho no cinema, havendo até alguns filmes centrados nesse tema que se tornaram clássicos.
A crise económica grega está na ordem do dia mas a Grécia também deixou outros em dívida: deu muitas contribuições ao cinema, desde a invenção do teatro até... Jennifer Aniston e a existência de «Mamma Mia!».
Da Democracia à Filosofia e à Arquitetura, passando pela Comédia, a Tragédia, o Teatro ou os Jogos Olímpicos, a Grécia, considerada a mãe da Civilização Ocidental, é sinónimo de muito mais do que sua crise económica.
O SAPO Mag recorda algumas contribuições que, mesmo que mais modestas que aquelas o país deu à história da Humanidade, foram também essenciais para a Sétima Arte.
«Homem-Formiga» encolhe Paul Rudd, mas é apenas o mais recente exemplo num género muito especial, que inclui clássicos como «O Micro-Herói», «Beetlejuice» e «Querida, Encolhi os Miúdos».
No mais recente filme da Marvel, «Homem-Formiga», Paul Rudd interpreta um modesto ladrão a quem é oferecida uma segunda oportunidade na vida, que envolve um fato que o vai encolher de tamanho ao mesmo tempo que lhe aumenta a força.
Apesar de, na BD, ele pertencer ao grupo de personagens que fundou os Vingadores, esta é a primeira vez que o micro-herói da Marvel chega ao grande ecrã.
Embora invulgar, esta não é a primeira vez que personagens são reduzidas de tamanho no cinema, havendo até alguns filmes centrados nesse tema que se tornaram clássicos.
Na estreia de «Love & Mercy»», sobre a vida de Brian Wilson dos The Beach Boys, recordamos os principais filmes sobre outras figuras gigantes da música popular.
Dramáticas, controversas, muitas vezes trágicas e sempre cheias de música, as vidas dos músicos populares do século XX têm sido muito vezes recriadas no cinema e proporcionam retratos inesquecíveis. Jim Morrison, Johnny Cash, John Lennon, Cole Porter ou Tina Turner já tiveram direito a «biopics», e há até casos de ficções que se apropriam do mito da imagem do próprio artista, como o de Elvis Presley em «Bubba Oh-Tep» ou «Heartbreak Hotel».
O artista mais recente a ser recriado no grande ecrã é Brian Wilson, cantor e fundador dos The Beach Boys, no muito elogiado «Love & Mercy - A Força de um Génio», em que é interpretado, em momentos diferentes da sua vida, por Paul Dano e John Cusack.
Estes dois atores juntam-se assim a um leque de filmes que, antes de mais, costumam ser muito elogiados pela prestação dos seus intérpretes principais, que quase sempre se colam de forma admirável aos biografados. Por estes papéis, já ganharam Óscares talentos como Jamie Foxx (como Ray Charles), Marion Cotillard (como Édith Piaf) ou Sissy Spacek (como Loretta Lynn).
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Da Democracia à Filosofia e à Arquitetura, passando pela Comédia, a Tragédia, o Teatro ou os Jogos Olímpicos, a Grécia, considerada a mãe da Civilização Ocidental, é sinónimo de muito mais do que sua crise económica.
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"Homem-Formiga" chega esta semana aos cinemas de todo o mundo e apresenta finalmente a personagem criada em 1962 por Stan Lee, Larry Lieber e Jack Kirby.
Fora de circuito, assistimos a "Robocop - O Polícia do Futuro".
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